domingo, 1 de março de 2009

Cicloturismo 14/03 Serra da Prata

Um dos melhores dias para se pedalar, embora o calor na Serra da Prata tenha pegado um pouco, mas a compensação veio depois de descer a serra até aquele rio maravilhoso. Os que seguiram na frente puderam aproveitar mais, os que provaram daquele lambari frito do rio Canavieiras, se sentiram satisfeitos. A paisagem da região com tanta água ao nosso redor nos dá a entender porque não se pode passar uma auto estrada pelo local, para que seja melhor preservada, somente passando de bike, ou a pé. Parabéns a todos, e aos que continuaram pedalando além de Garuva, foi gratificante. Logo voltaremos ao local.





Grato
Heron Mathoso
41-9917-8372
heronmathoso@gmail.com

Um comentário:

  1. Pedal na Serra da Prata - 14/03/09

    Esse foi, sem dúvida, um passeio completo.
    E não esquecendo que a diversão já começou aqui em Curitiba mesmo, de onde já saímos em um grande grupo pedalando serra abaixo, numa primeira etapa com uns 70 km em asfalto.

    E o caminho da Serra da Prata? Que beleza de lugar!
    Para qualquer lado que se olha, pode-se ver morros e áreas verdes. É pedalar ouvindo apenas o barulho das águas dos rios e dos pneus traçando nosso rastro no saibro.

    Claro que nem tudo poderia ser assim tão fácil.
    Aquela subida longa e forte pedia uma caminhada de vez em quando ou paradas na sombra das bananeiras. E as pedras da descida foram um desafio a mais. Depois, a estrada volta a ficar boa, mais macia. A vontade de chegar no rio e a combinação de fome com uma tal porção de lambari frito adiante foram, certamente, ótimos incentivos para vencer a serra.

    E o rio, então, nem se fala.. Depois de entrar na água não dá vontade de sair. Quando sai, sai revigorado, pronto para outra. Que bom, porque não parou por aí. A continuação deste caminho nos revelou belezas singulares como aqueles grandes tapetes verdes das plantações de arroz cercadas pelos morros, e o trecho de bananeiras dos dois lados da estradinha. Não posso deixar de mencionar também aquela grande reta, onde não se resiste à tentação de colocar as últimas marchas e disparar na mais pesada. E adiante, quem notou a grande ponte pênsil deve ter experimentado atravessá-la de bicicleta só pela vertigem do balanço. Por falar em ponte, contei uns pelo menos uns 6 tipos diferentes de construções de ponte pelo caminho.

    Assim como a maioria do pessoal, terminei a pedalada naquele comércio com campo de futebol. Na próxima, pretendo ainda seguir na bike até Garuva, como fizeram três dos dos bravos guerreiros daquele sábado. Em compensação, pudemos em três voltar ao rio da grande ponte de madeira ali perto para mais um ótimo banho em meio à correnteza.

    Sim, amigos, valeu cada gota de suor.

    Abraços e até o próximo!!!
    Roberto C. Brandão
    rcbto@yahoo.com.br

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